sábado, 16 de junho de 2012

Definir?

O amor é escrito de tantas formas, em tantos versos e ninguém consegue definí-lo, só se sabe que não se sabe quando ele virá, quando se acabará e nem ao menos a quem se irá amar. Só se sabe que é inesperado, que tudo pode e que a tudo mudará, não se manda no amor, não se planeja amar. Ama-se e ponto. Sabe-se que por ele comete-se loucuras jamais imaginadas, sonha-se de olhos abertos e chora de olhos fechados, abre-se um sorriso ao pensar no amor, uma tristeza se não for correspondido. Sabe-se que o amor é ambíguo, contraditório, esquisito, belo e ainda traz em si arrepios e medo. O amor é assim, em público ou em segredo.

Fim da linha

Acabou, mas não quer dizer que deve ser esquecido. Tivemos boas lembranças, bons momentos, histórias inesquecíveis. Pode ser o fim da linha no instante agora, mas não significa ter que cair do penhasco. Não quer dizer que por ter chegado ao fim não tenha sido perfeito. Foi perfeito enquanto durou e durou o tempo que foi necessário para fazer parte da minha história. Não me arrependo das vezes que perdoei, que chorei, que sofri e muito menos das vezes que fui alegre, que sorri. Faz parte da vida, e mais, faz parte da minha vida. E quando chegar o momento de contar minha história para meus netos pode ter certeza que nossa história será contada com muito carinho, como um amor lindo que deu certo enquanto durou...